...quando olho para estas pitas histéricas acampadas frente ao Pavilhão Atlântico por causa de um adolescente imberbe e me lembro que em 1997 quase cortei os pulsos por o senhor meu pai não me deixar ir ao concerto dos U2 com o argumento de eu "só" ter 16 anos e, nem o rio que eu chorei, a chantagem emocional que fiz, as ameaças que proferi ou a greve de fome demoveu o meu progenitor.
(e percebo que a educação teve o seu efeito, quando ao olhar para trás dou razão ao meu pai...)
4 comentários:
Pois, não entendo a (não) educação de hoje em dia. Penso que com os filhos da nossa geração isso vai mudar novamente. Pelo menos, a grande maioria de amigos e colegas ouço-os falar desta forma, como nós, a ver vamos se será assim quando tocar a realmente educar os miudos.
E as tatuagens???
Ai mãe...
Sílvia, tu já não tens muito mais tempo para treinar... Beijinho para os dois ;)
Inês, é quando vejo casos destes que acho que a comissão de protecção de menores não funciona...
Ipsis verbis!!! Na adolescência também me aborrecia com os constantes "nãos", mas hoje dou toda a razão aos mesmos. Tornei-me numa melhor pessoa, habituada a que as coisas não caiam todas do céu.
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