É grande a revolta dos intlectualóides da nossa praça com as palavras da Presidente da Assembleia da República. Nada de novo aqui, neste país as revoltas têm sempre questões de fundo de suma importância para o bem estar da sociedade (ironia). Assunção Esteves ainda se deu ao trabalho de explicar que aquilo havia sido uma metáfora, contudo não foi suficiente. O que não me surpreende, pois é perfeitamente normal que num país onde a média de português é de 9 valores, não saibam o que é uma metáfora. Eu cá acho que a citação "não podemos permitir que os nossos carrascos nos criem maus hábitos" é uma analogia perfeita, e não é por gostar de estar contra os intelectualóides, é porque de facto aqueles que protagonizaram aquelas tristes e desrespeitosas figuras nas galerias da Assembleia são de facto uns carrascos comparáveis aos nazis na sua mania de superioridade. Apesar de os media não terem dito, era fácil de se ver que não era uma manifestação espontânea de cidadãos aleatórios revoltados com a situação política e económica do país. Aquilo foi uma acção concertada pelos sindicatos da função pública, esses mesmos que se acham no direito de trabalhar apenas 35 horas por semana, que reclamam subsídios para cortar o cabelo ou estacionar o autocarro, que querem um emprego para a vida apesar de serem incompetentes ou de não serem necessários, que usufruem de um sistema de saúde de luxo, que fazem um país refém com as suas constantes greves, que recusam ser avaliados, que se acham superiores nos direitos mas, no final, imputem a conta a todos os contribuintes.
5 comentários:
"Aquilo foi uma acção concertada pelos sindicatos da função pública, esses mesmos que se acham no direito de trabalhar apenas 35 horas por semana, que reclamam subsídios para cortar o cabelo ou estacionar o autocarro, que querem um emprego para a vida apesar de serem incompetentes ou de não serem necessários, que usufruem de um sistema de saúde de luxo, que fazem um país refém com as suas constantes greves, que recusam ser avaliados, que se acham superiores nos direitos mas, no final, imputem a conta a todos os contribuintes. " concordo, apesar de ser injusto generalizar. Muitos funcionários públicos em diversas áreas trabalham muitíssimo, provavelmente por si e pelos outros ...
PS Eu sei perfeitamente quem foi a Simone de Beuvoir. Lembro-me dela em vários teatros-revista.
Simone de Beuvoir?
Beauvoir
Tem razão, caro anónimo, desculpe-me o lapso... fiz a cadeira de francês por equivalência a comer croissants...
Ora nem mais.
Eu tive que ir ver ao google quem era a senhora... grande "merde", sou uma inculta!!
Abençoado google, foi a melhor coisa que inventaram!!
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