Ontem eu não vi os Globos de Ouro, não estava com pachorra de ver os pseudo vips portugueses a desfilarem e a mostrarem os seus trapitos, maminhas novas, liftings e bronzeados feitos á pressão...
Em vez disso, e seguindo a sugestão de um amigo vi este filme, de título "Do começo ao fim", um filme cuja personagem principal é o Amor, uns dirão que é um Amor, impossível, pecaminoso, sujo, complexo, eu digo que é Amor e ponto, um amor incondicional, verdadeiro, profundo e completo, como todo o Amor deve ser...
Achei o filme lindo, pela estória simples mas ao mesmo tempo complexa, pela forma como é contada sem cair na vulgaridade, com imagens belíssimas e uma música sublime a acompanhar.
Neste mundo cão em que vivemos, cheio de violência e maldade em que a vida nos traz lições boas e más, em que temos de batalhar arduamente pela nossa felicidade, tentar desviar do nosso caminho as más vibrações, em que constantemente sofremos desilusões, mágoas e tristezas das quais não temos como fugir, quando alguém tem a felicidade a fortuna de encontrar um Amor assim, a alma gémea, aquela pessoa que a completa, que a faz sentir capaz de viver a vida em constante felicidade, deverá essa pessoa virar as costas a esse Amor só porque é condenado pela sociedade, só porque algumas pessoas acham que não deve ser assim?
Eu acho que não, quando se encontra o Amor, o verdadeiro Amor, deve-se lutar por esse Amor, enfrentar o mundo, se necessário, por esse Amor, sem sequer olhar para o lado para ver o que os outros pensam. Cada um é livre de fazer o que quiser com quem quiser, isso chama-se livre arbítrio!
Por isso, repito eu ontem não vi os Globos de Ouro, não vi a Bárbara a dizer as barbaridades do costume, não vi a actuação do Angel-O, ou as palhaçadas de alguns tristes que lá desfilaram, mas digo que fiquei a ganhar e muito em relação ao milhões de portugueses, pois eu vi um filme lindo sobre o tema mais importante de todos, o Amor.
"Para entender esse Amor é preciso virar o mundo do avesso"
Em vez disso, e seguindo a sugestão de um amigo vi este filme, de título "Do começo ao fim", um filme cuja personagem principal é o Amor, uns dirão que é um Amor, impossível, pecaminoso, sujo, complexo, eu digo que é Amor e ponto, um amor incondicional, verdadeiro, profundo e completo, como todo o Amor deve ser...
Achei o filme lindo, pela estória simples mas ao mesmo tempo complexa, pela forma como é contada sem cair na vulgaridade, com imagens belíssimas e uma música sublime a acompanhar.
Neste mundo cão em que vivemos, cheio de violência e maldade em que a vida nos traz lições boas e más, em que temos de batalhar arduamente pela nossa felicidade, tentar desviar do nosso caminho as más vibrações, em que constantemente sofremos desilusões, mágoas e tristezas das quais não temos como fugir, quando alguém tem a felicidade a fortuna de encontrar um Amor assim, a alma gémea, aquela pessoa que a completa, que a faz sentir capaz de viver a vida em constante felicidade, deverá essa pessoa virar as costas a esse Amor só porque é condenado pela sociedade, só porque algumas pessoas acham que não deve ser assim?
Eu acho que não, quando se encontra o Amor, o verdadeiro Amor, deve-se lutar por esse Amor, enfrentar o mundo, se necessário, por esse Amor, sem sequer olhar para o lado para ver o que os outros pensam. Cada um é livre de fazer o que quiser com quem quiser, isso chama-se livre arbítrio!
Por isso, repito eu ontem não vi os Globos de Ouro, não vi a Bárbara a dizer as barbaridades do costume, não vi a actuação do Angel-O, ou as palhaçadas de alguns tristes que lá desfilaram, mas digo que fiquei a ganhar e muito em relação ao milhões de portugueses, pois eu vi um filme lindo sobre o tema mais importante de todos, o Amor.
"Para entender esse Amor é preciso virar o mundo do avesso"
3 comentários:
Acho que qualquer pessoa que não veja os Globos de Ouro já está a ganhar, mesmo que não esteja a fazer nada de especial.
Quanto ao filme, vou fazer por ver.
Muito verdade amigo Pulha!!
Fizeste tu muito bem.. Pois eu vi 15minutos e não tive paciência para mais... Resumindo "só prantos".
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