Se ficaram, pelo menos um bocadinho, tocados pelo post anterior saibam que podem ajudar. Neste momento a instituição acolhe 21 crianças, dos 0 aos 7 anos, que foram abandonadas ou retiradas às suas famílias. A associação é gerida por pessoas em regime de voluntariado, não poderia ser de outra forma, já que o dinheiro que a Segurança Social lhes atribui não chega para o salários dos funcionários que têm de assegurar os três turnos da casa. É revoltante constatar que o Estado (e incluo aqui o governo central e a autarquia local), que tem obrigação moral e constitucional de cuidar destas crianças, dá um apoio mínimo a esta Associação, e a outras como esta. Além dos funcionários obrigatórios, a Associação conta também com voluntários que dão um bocado de si e do seu tempo para minorar o mau fado destes meninos. Os voluntários frequentam a casa, brincam com os meninos, dão-lhes carinho e atenção que eles tanto merecem, levam-os a passear, a fazer actividades no exterior, ajudam-os a serem felizes. Esta associação, que faz um trabalho excepcional, não vive, sobrevive. Sobrevive da boa vontade do mecenato e das pessoas que, ao conhecer a sua história, ficam tocadas por ela e não hesitam em dar a mão. Os sócios, são sempre bem-vindos e, com uma quota anual de 20 euros, podem ajudar a fazer a diferença. Os donativos, em dinheiro e em géneros, especialmente toalhitas, fraldas, leite em pó são sempre precisos, já que são bens de grande consumo na casa. E ainda nos é dado um recibo para descontar no IRS. Ajudar é simples e fácil basta um pouco de boa vontade. As monissimas estão já comprometidas a fazerem-se sócias (meninas não têm como escapar, já vos preenchi a proposta e tudo) e a vontade de lá voltar é muita...
Não fiquem indiferentes a esta causa e ajudem, nem que seja divulgando o excelente trabalho que lá se faz. Para saberem mais visitem o site da AAC - Casa da Criança ou a sua página no Facebook.
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