quarta-feira, 15 de maio de 2013

Dos bons exemplos...






"But I am writing about it now because I hope that other women can benefit from my experience. Cancer is still a word that strikes fear into people’s hearts, producing a deep sense of powerlessness. But today it is possible to find out through a blood test whether you are highly susceptible to breast and ovarian cancer, and then take action.

I can tell my children that they don’t need to fear they will lose me to breast cancer.
It is reassuring that they see nothing that makes them uncomfortable. They can see my small scars and that’s it. Everything else is just Mommy, the same as she always was. And they know that I love them and will do anything to be with them as long as I can. On a personal note, I do not feel any less of a woman. I feel empowered that I made a strong choice that in no way diminishes my femininity.

I am fortunate to have a partner, Brad Pitt, who is so loving and supportive. So to anyone who has a wife or girlfriend going through this, know that you are a very important part of the transition. Brad was at the Pink Lotus Breast Center, where I was treated, for every minute of the surgeries. We managed to find moments to laugh together. We knew this was the right thing to do for our family and that it would bring us closer. And it has.

Life comes with many challenges. The ones that should not scare us are the ones we can take on and take control of."

Angelina Jolie.

(Angelina Jolie é o tipo de mulher que me faz compreender a homossexualidade no feminino. Relativamente à sua corajosa decisão de castrar os seus seios, eu que não tenho seis filhos lindos, não tenho um marido que dá vontade de viver até aos 100 anos só para acordar todos os dias a olhar para ele, não tenho uma carreira de sucesso mundial, nem um papel importante na luta pelos direitos do Homem e, mesmo tendo um belo par de mamas, do qual muito gosto e me orgulho, de tamanho e forma perfeitos, e que já me deram muito, não hesitaria 2 minutos em tomar a mesma decisão, por todas as razões por ela apontadas e mais algumas. Ontem, passei a admirar ainda mais esta mulher, e o seu homem...)

4 comentários:

Gija disse...

Foda-se o que eu admiro esta mulher!!! Pela coragem, pelo altruísmo, pela generosidade em partilhar isto com o mundo para tentar ajudar outras mulheres. E também passei a admirar ainda mais o seu homem!

Sílvia disse...

Idem idem, aspas aspas!

L. disse...

Concordo com tudo o que disseste. Tenho uma amiga que passou precisamente por isto o ano passado e foi julgada por algumas pessoas,...enfim, não existem palavras para descrever esse tipo de pessoas.
Só posso dizer que na situação delas teria a mesma decisão, precisamente por amar demasiado a vida!

Pulha Garcia disse...

Conheço pelo menos uma pessoa, mulher abaixo dos 25 anos, que teve que tomar a mesma decisão, e foi, como é evidente, um drama. O grande mérito da Angelina foi chamar a atenção para este problema, dar coragem às mulheres (e homens) comuns que têm que tomar (aceitar) esta decisão. A vida continua. Há coisas mais importantes do que mamas e a diversão não acabou.