Eu hesitei, mas não sendo a pergunta literal, a resposta até era... aqueles peixinhos muito grandes, que vêm à superfície respirar e que de volta e meia assassinam os treinadores, mas parece que nunca se fala nisso, porque elas até são fofinhas e há aqueles filmes para os libertar, mas eles acabam por morrer no oceano, porque isto de comer no restaurante é muito mais fácil do que saber cozinhar... desviei a atenção?
Ana, a cabeça diz que não, o coração diz que sim...
Anónimo, um miminho só para ti:
Peguei no meu coração E pu-lo na minha mão Olhei-o como quem olha Grãos de areia ou uma folha. Olhei-o pávido e absorto Como quem sabe estar morto; Com a alma só comovida Do sonho e pouco da vida. Fernando Pessoa.
10 comentários:
Guilty as charged... :(
Por mais que nos custe temos que ser racionais.
Sentir e pensar é tudo lá para o cérebro, meninas.
Porque senão eras uma baleia e estavas a olhar para mim dentro de um tanque num qualquer oceanário (mas suponho que a pergunta não era literal).
Sininho, aren't we all?
Inês, o que é ser racional?
Anónimo, um bocadinho de poesia não lhe fazia nada mal.
RCA, não fosse hoje ter comprado um vestido tamanho 34, e a simples menção à palavra baleia ter-me-ia fragilizado...
Eu hesitei, mas não sendo a pergunta literal, a resposta até era... aqueles peixinhos muito grandes, que vêm à superfície respirar e que de volta e meia assassinam os treinadores, mas parece que nunca se fala nisso, porque elas até são fofinhas e há aqueles filmes para os libertar, mas eles acabam por morrer no oceano, porque isto de comer no restaurante é muito mais fácil do que saber cozinhar... desviei a atenção?
RCA, completamente. Neste momento estou perdida algures entre o oceano e um restaurante fofinho com um treinador morto a respirar à superfície!!!
E isso será assim tão mau?:)
Isto é poesia? Se não sou poético o que dizes de outros comentários? Só que eu fui direto.Poético é o MS.
Ana, a cabeça diz que não, o coração diz que sim...
Anónimo, um miminho só para ti:
Peguei no meu coração
E pu-lo na minha mão
Olhei-o como quem olha
Grãos de areia ou uma folha.
Olhei-o pávido e absorto
Como quem sabe estar morto;
Com a alma só comovida
Do sonho e pouco da vida.
Fernando Pessoa.
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