Mostrar mensagens com a etiqueta Considerações sobre a vida; Pensamentos. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Considerações sobre a vida; Pensamentos. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

love yourself...




“It’s probably not just by chance that I’m alone. It would be very hard for a man to live with me, unless he’s terribly strong. And if he’s stronger than I, I’m the one who can’t live with him. … I’m neither smart nor stupid, but I don’t think I’m a run-of-the-mill person. I’ve been in business without being a businesswoman, I’ve loved without being a woman made only for love. The two men I’ve loved, I think, will remember me, on earth or in heaven, because men always remember a woman who caused them concern and uneasiness. I’ve done my best, in regard to people and to life, without precepts, but with a taste for justice.” 
 Coco Chanel

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

eu perdoo...


Little Ele' from Zazzle.com

Qual o verdadeiro significado de perdoar? E não falo do perdão divino, ou do perdão fiscal. Falo mesmo daquele nobre acto de esquecer o mal que nos fizeram e pôr para trás das costas, o sábio "cagando e andando"... Nós perdoamos os outros pelo mal que nos fizeram, ou perdoamos a nós próprios como forma de seguir com a vida e não ficar preso a ressentimentos e mágoas? É por nós ou pelos outros? Perdoar significa esquecer? Perdoar significa que o depois seja igual ao antes? Perdoar é dar a outra face? Perdoar é sinónimo de fraqueza, ou é um sinal de superioridade? Perdoar pressupõe um pedido de desculpa, um arrependimento? Podemos perdoar mesmo os que acham que não nos magoaram? 
Não tenho as respostas, não sei sequer se há respostas universais. O caminho faz-se caminhando. Sim, é mais fácil quando deixamos estes pesos pelo caminho, mas custa ignorar algo que nos magoou tanto. É humano o apego à dor. Não é saudável o ressentimento mas é pedagógica a lembrança. E qual é o equilíbrio aqui? Esquecer e tornar-nos vulneráveis a outros golpes de igual intensidade ou recordar e tornar-nos impermeáveis a possíveis oportunidades? Como é que se equilibram todas estas bolas no ar? 

Já fui bem mais inflexível. O tempo tornou-me mole. Perdoo com relativa facilidade, e até esqueço, com o tempo (ou com Alzheimer que se vai instalando) mas, com o perdão vem também o desapego, o abrir mão. E, quando olho para trás e pergunto porque é que aquela pessoa saiu da minha vida? Então recordo, que, em algum momento tive de lhe perdoar algo. É aí que sorrio e sigo em frente.




quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

tenho para mim...


... que o meu anjo da guarda se sindicalizou e está de greve, sem sequer cumprir os serviços mínimos...