quarta-feira, 31 de outubro de 2012

De louvar!!

Sempre admirei o Sr.Amancio Ortega, pelo império que construiu a partir do nada, pela visão que sempre teve no mundo dos negócios e pela postura humilde que mantém mesmo sendo o homem mais rico de Espanha e um dos mais ricos do mundo, segundo rezam as crónicas e também já me confirmaram ter visto isso in loco, o Sr. Ortega almoça na cantina da sede da Inditex juntamente com todos os seus funcionários, pois quer-se manter junto dos seus, daqueles que trabalham para si, e claro pelas maravilhosas lojas que o seu império nos proporciona. Hoje a minha admiração por este senhor cresceu ainda mais ao ler esta noticia. De louvar Sr. Ortega, curvo-me perante si, pena não existirem mais no mundo como o senhor

Noite das bruxas...

Papel de Parede - Noite das Bruxas

Meninas pus-nos na guest list de uma "puteca" para hoje à noite... É favor não haver desistências!!!
Agora vou apanhar o comboio... espero que a "puta" da greve não me foda!
Até logo!


Made in Portugal?? Nem sempre!!

A minha vida profissional, está ligada aos têxteis, sempre esteve em diferentes vertentes mas sempre na área têxtil  e tendo em conta que sou natural do Vale do Ave é algo que tinha grandes probabilidades de acontecer.  Através da minha profissão e o background que ela me proporcionou eu tenho acesso a informação que não chega á maior parte das pessoas. Por exemplo muita gente não deve nem imaginar que existem várias marcas de renome mundial que escolhem empresas portuguesas para executarem os seus produtos, marcas tais como Burberys, Balmain, Givenchy e muitas outras. Além destas marcas top muitas mais existem que trazem as suas produções para Portugal porque sabem que aqui encontram Know-How e qualidade que não existe noutros países. Neste momento com a crise que o nosso país atravessa as empresas têxteis não conseguem sobreviver a trabalhar só para o mercado interno, pois o poder de compra dos portugueses baixou, consequentemente as vendas e as produções, felizmente existem cada vez mais marcas estrangeiras a trazerem suas produções para Portugal, por exemplo o famoso grupo Inditex que engloba marcas como Zara, Berskha, Stradivarius e outras, e cuja sede se encontra aqui bem perto do Norte de Portugal na zona da Coruña sempre produziram grandes quantidades aqui e ultimamente têm aumentado consideravelmente as produções, tanto que neste momento existem várias empresas têxteis aqui no Vale do Ave que sobrevivem graças ao trabalho que a Inditex lhes coloca.
E estou a falar disto tudo porquê?
Porque em Portugal existem duas marcas que até são lideres de mercado no seu sector, que são marcas portuguesas, cujos consumidores são somente portugueses, ou seja existem graças aos portugueses mas não fazem muito para ajudar o desenvolvimento do sector têxtil aqui em Portugal...Confusos? Eu explico!
Falo concretamente desta marca e também desta, a primeira nas últimas semanas andou muito falada aqui pela nossa blogoesfera á custa de algumas bloggers famosas que são boas moças e de coração generoso  andaram a promover e a oferecer a novidade desta marca, os Jeans que falsificam os rabos do mulherio. Pois estas duas marcas, portuguesas optam por levar as suas produções para o estrangeiro, nomeadamente para Marrocos, Tunísia, Índia e China onde conseguem mão de obra mais barata e consequentemente maior lucro, onde depois usando de vários truques comerciais colocam as roupas á venda nas suas lojas com as etiquetas "Made in Portugal". Nesta altura em que todos fazemos esforços para ajudar nossa economia, onde por todo o lado se fazem apelos para que se comprem produtos portugueses é vergonhosa a postura destas duas empresas! Eu nunca fui particularmente fã de nenhuma delas, mas já comprei algumas coisas, mas neste momento posso dizer com toda a certeza que os senhores da marca com nome de erva aromática e os senhores que usam uma palavra italiana que significa fã para nome da sua marca, de mim do meu rico dinheirinho não levam nem um cêntimo!!!!

Rebirth...



Hoje estou de parabéns. Hoje comemoro 12 anos. Não, não nasci no frio mês de Outubro, tão pouco no ano 2000 mas, renasci. Este foi o dia em que uma equipa fantástica de profissionais da medicina salvou a minha vida, numa fase em que já nem eu acreditava que seria possível. Mas comecemos pelo início...
Há 16 anos foi-me diagnosticada a doença de Crohn. À data, o mais difícil desta doença era o seu diagnóstico que só acontecia após vários meses de sintomas. Comigo foi diferente, o diagnóstico começou a desenhar-se mesmo antes dos sintomas físicos. Começou com uma anemia e a teimosia do meu médico de família em descobrir a sua origem. Quando começaram os outros sintomas já estávamos na pista do Cronh. Não foi um período fácil e claro, o pior cenário pairava nos meus pensamentos. Quando o gastro confirmou que era Crohn, que se tratava de uma doença muito em voga nos jovens, que era crónica mas que não dava para morrer, eu respirei de alívio, mesmo sem saber o que era a doença de Crohn. Eu processei: não é cancro. É uma doença fashion. Não vais morrer disto. Eu e o Crohn tivemos uma convivência pacífica até eu mudar de vida. A minha entrada na Universidade, a mudança de cidade, de casa, de amigos, de hábitos alimentares desencadeou uma grave crise. Seria apenas mais uma crise se, o ego do meu primeiro médico não fosse tão grande como a sua ignorância. A situação agravou-se ao ponto de eu correr risco de vida. Eu pesava menos de 40kg (deixei de me pesar quando cheguei aos 40), não tinha forças para dar 3 passos seguidos e era incapaz de me alimentar. A situação deteriorava-se de dia para dia e esta foi a minha realidade durante sete meses. Cheguei mesmo a ter um padre no quarto para a extrema-unção e os boatos da minha morte por vezes lá surgiam entre as conversas de café. A minha sorte mudou no dia em que o meu tio-avô, incomodado com o meu estado, com o meu desânimo e com as experiências do meu médico pegou em mim e me levou para o hospital da Universidade de Coimbra para ser vista por um professor doutor, conhecido por ser uma sumidade na doença. O homem, pelos meus exames, direccionou-me logo para aquele que ainda hoje é o meu médico e a quem entrego de cruz a minha saúde e a gestão da minha doença. Fui operada no dia 31 de Outubro e aí renasci. Passados 15 dias estava a sair do hospital pelo meu pé, com algum do peso recuperado. Um mês depois estava de volta às aulas e á minha vida até aí suspensa. Desde essa data nunca mais tive uma crise que necessitasse de internamento hospitalar. Aprendi a viver com o Crohn e ele aprendeu a viver comigo. Eu abdiquei de comer especiarias e ele aprendeu a gostar de chocolate. Mais do que as cicatrizes, a doença deixou marcas internas, mudou a minha personalidade, a minha maneira de ver e estar no mundo. A minha vida divide-se em AC e DC, sendo que aqui o C é de Crohn. A minha realidade é em tudo semelhante à de qualquer pessoa sem enfermidades, com a diferença de que tenho um maior conhecimento sobre casas de banho públicas. Não me sinto mais nem menos por ter uma doença crónica, encaro a minha situação com normalidade e até com humor. A aceitação da doença como coisa intrínseca, foi um processo que durou anos e que fez parte do meu crescimento. Hoje, dedico-lhe a mesma atenção que dedico ao meu apêndice ou ao meu baço, tenho mesmo um acordo implícito com o meu médico, eu trato da minha vida ele trata da minha doença. E assim tem resultado lindamente, já lá vão 12 anos.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Relato de um dia...


Acordei estremunhada.
Alguém se esqueceu do dedo na campainha.
Era a minha sobrinha, excitadíssima.
É difícil acordar com um pré adolescente excitadíssimo.
Hoje é o seu aniversário e tem uma visita de estudo a uma citânia.
Não compreendo o porquê de tanta excitação.
Dou-lhe os parabéns ainda meio a dormir.
Abraça-me e dá-me um beijo todo repenicado.
Fica suspensa a olhar para mim.
Sim?
Pergunta pela sua prenda.
Ainda não a comprei. Normal, nunca compro prendas a tempo.
Despede-se com a excitação mais refreada.
Tenho de fazer o bolo.
Ligo para o trabalho, vou chegar mais tarde.
Começo o bolo. Parto os ovos.
A receita diz 6, ao terceiro ovo sai-me um com 3 gemas.
Fodasse, e agora? conto como 3 ou 1?
Levo o bolo ao forno.
Tomo o pequeno almoço.
Toca o telemóvel.
Problemas no trabalho.
Fico a saber que tenho uma reunião de urgência às 19:00.
Fodasse! Ainda tenho de fazer os petits gâteaux para a sobremesa.
O bolo está pronto.
Falta o recheio.
Faço o recheio.
Agora sim, o bolo está pronto.
Sou picada por uma abelha.
Bem feita, para a próxima veste umas calças.
Chego ao trabalho.
Tenho um monte de brócolos à minha espera.
São 17:30 e não há maneira deste chato me desamparar a loja.
Tenho de ir ao hipermercado.
Faço a massa dos petits gâteaux.
Volto ao trabalho para a reunião.
Não acredito na estupidez humana.
Acabo com a reunião em 10 minutos.
Despacho mais uns assuntos.
Jantar de família.
Cantamos os parabéns!
A minha menina, que nasceu com cara de chinesa exótica, o que causou algum mal-estar inicial, faz 9 anos!! Nove anos!!!
Meu Deus, estou a ficar velha!
Vou para a cama antes que corte os pulsos.
Fui.








Momentos felizes...

Hoje eu tive um desses momentos!!!
Recentemente o meu irmão foi viver para fora do país e, juntamente com ele foi a minha única sobrinha e também afilhada de 4 anos a S., durante a tarde estava eu no meu local de trabalho sentada á secretária quando toca o telefone, atendo e o meu colega diz-me que eu tenho uma chamada se podia atender eu digo que sim e ele a rir diz que é a minha afilhada, eu ri também pensando que era uma brincadeira pois temos o hábito de baptizar alguns clientes e fornecedores com nomes apropriados á pessoa, só a título de exemplo, temos os Irmãos Metralha, os Dupont e Dupond, o Anormal 1 e o Anormal 2, a Boazona, o Bonzão e poderia continuar...atendi a chamada a rir e a tentar adivinhar quem seria a pessoa, quando ouço uma vozinha que conheço tão bem a dizer "Madrinha, sou eu!! Gostaste da surpresa?" e eu que sempre gozo com a minha mãe porque ela quando fala ao telefone com a neta fica sempre com a lágrima no olho, naquele momento fiquei com um nó imenso na garganta que não me deixava falar a sorrir para o telefone e também eu fiquei com a lágrima no olho... Foi um momento que me aqueceu o coração, e numa altura, num dia em que eu tanto precisava desse mimo, foi sem dúvida um momento feliz!!!

Paris vs Madrid

Só para deixar aqui um recado to my sister...
Lanche de quinta-feira, QUERO isto!



Ou isto...
 
Obrigada. Mona! :-)

É assim que se agarra uma Mulher!

 
 
 
Ai Gandy, Gandy!
Me mueves Loca.
 
 
(Aí a miss é a namorada... e gosta da pinga!)

Luck is an Attitude...


 
Este Gandy deixa-me louca...
Parece que o Natal tá aí a chegar... e isto no meu sapatinho já me fazia MUITO feliz...
 
(Até dói olhar para isto!)



domingo, 28 de outubro de 2012

Família...



Quando nascemos é-nos atribuída (regra geral) uma família à qual passamos a estar agrilhoados. Somos educados no seu seio, somos formatados a pensar como eles, a gostar deles, a defendê-los. Partilhamos momentos, refeições, dores, alegrias. Comungamos natais, aniversários, baptizados e casamentos. É-nos incutido o conceito de sangue mas, o sangue não é suficiente para gostar. Aos 7 anos eu disse à minha avó que não gostava dela. Fui sincera e fui censurada porque não é permitido não gostar da avó. Eu tinha razões para não gostar dela, de um lado tinha uma avó/mãe, que me criou, me educou, me ensinou muito do que sei, que, todos os dias à noite, embrulhava os meus pés gelados nos seus para me aquecer. Do outro lado tinha uma avó que nunca foi calorosa ou amistosa, que fazia distinção nos netos filhos das filhas e filhos dos filhos. A comparação não era justa mas, eu de facto não gostava por aí além da minha avó. E não era só da minha avó. As minhas tias também não me diziam muito e alguns dos meus primos são-me completamente indiferentes, outros há que até tenho algum pudor em partilhar o mesmo ADN. A família é a metáfora perfeita da vida, dá-nos pessoas fantásticas que nos fazem muito felizes e outras aborrecidas que temos que engolir, tal qual um sapo. Porque são família, sangue do sangue, temos de os aturar, temos de os cumprimentar, ouvir e responder ao habitual questionário de cadeia. Os encontros são normalmente constrangedores, o diálogo estranho e a vontade de lhes dizer: "olhe eu sei que é da minha família mas nunca gostei muito de si, por isso se me dá licença, vou deixar de perder tempo consigo e virar-lhe as costas" - é muita.  Mas, como é que dizemos a uma das pessoas que mais amamos no mundo que não gostamos da bagagem que ela traz? Que não gostamos da herança genética que carregamos e que preferimos a família que escolhemos - os amigos, á família que a vida nos impôs? Que a partilha de traços físicos não é sinónimo de empatia. Porque o melhor do mundo não tem que ser a família herdada mas, antes a família que escolhemos criar. Aqueles que, ao longo da vida vamos encontrado e que vão ficando por opção própria. Aqueles que escolhemos para compartilhar os bons momentos e que aparecem sem convite nos maus. Aqueles que nos conhecem como ninguém e nos aceitam incondicionalmente. Aqueles que não nos julgam nem tentam aproveitar-se de nós. Porque no final, os laços de alma são bem mais importantes que os laços de sangue...

Mona ecards...

 



 
 
 
 

C'mon baby...


Certíssimo!!!


sábado, 27 de outubro de 2012

Tas à espera de quê?

Caro Professor,

 
 
Certamente não se recorda de mim mas, no tempo em que eu ocupava lugar na sua sala de aula, tive a ousadia de encetar  uma profícua discussão consigo, pessoa tão conceituado no estudo da história nacional. Dizia o senhor que a pior coisa que aconteceu a Portugal foram os Descobrimentos, eu dizia que foi o Mário Soares. O professor sustentava a sua teoria com a grande dispersão do Império, e a nossa incapacidade em o governar levando a um descuro do território nacional. Alegava ainda que este feito desenvolveu nos portugueses a falsa ideia de riqueza, de recursos inesgotáveis, dando origem á mentalidade gastadora que nos trouxe até este buraco (este buraco ainda não existia à época desta discussão mas, os buracos nas finanças portuguesas são cíclicos e, por isso, previsíveis). Eu discordei, os Descobrimentos foram a época de ouro da nossa nação, deu-nos dimensão mundial e garantiu-nos um lugar nos anais da História e sustentei que, o período negro da nossa história era mais recente e prendia-se com o processo de descolonização africana negociado pelo Sr. Mário Soares. A retirada das nossa tropas, condenou as nossa colónias a anos de guerras civis , obrigou os portugueses que lá moravam a regressar a Portugal, fugidos sem nada e com o estigma de retornados, e deixou os ex-combatentes com a "sensação que lutaram numa guerra sem razão". Nunca fui colonialista, apenas acreditava que este processo poderia ter sido melhor tratado. Deveríamos ter seguido o exemplo britânico e constituído uma Commonwealth, deveríamos ter garantido o direito de permanência dos portugueses residentes, deveríamos ter salvaguardado interesses nacionais nos territórios e sobretudo, deveríamos ter educado aquele povo para a democracia, poupando-os a anos de guerras e massacres e a invasões como acabou por acontecer em Timor.
Por tudo isso, nunca vi, em Mário Soares, qualquer vestígio do génio ou do herói que insistem em fazer dele. Nos últimos tempos, as declarações deste senhor serviram apenas para reforçar a minha convicção. Está certo que o homem está aziado com o governo devido ao corte de 1,3 milhões de euros no financiamento da sua fundação (eu cá acho que devia era cortar tudo, qualquer egocêntrico com uma fundação em nome próprio tem de ter dinheiro para a sustentar) mas, isso não lhe dá direito a dizer os disparates que bem entende. Ontem em entrevista, este iluminado dizia que o governo deveria ser deposto e ser nomeado outro sem recurso a eleições!! Este aclamado herói do 25 de Abril defende a instalação de uma ditadura no nosso país. Todos os dias se ouvem verborreias na TV nacional mas,  isto ultrapassa tudo, até mesmo os diálogos da casa dos segredos.
Caro professor, ontem entre a visão daquele homem e de D. Afonso IV ou D. João II reafirmo a minha convicção.

I want You to want me...

Let´s do this...

 

Sugestão do dia...


Pois então que chova... muito!



sexta-feira, 26 de outubro de 2012

É por estas e por outras que os lampiões nunca sairão da sombra...


O clube dos lampiões já foi grande. Foi, passado.  Há muito que já não o é. O FCP é comprovadamente o maior clube nacional, e é-o com todo o mérito, por muitos casos e descasos que tentem congeminar. Nos últimos anos o FCP ganhou mais títulos na Europa que o benfas por cá. Somos indiscutivelmente superiores. Mas, essa superioridade não brotou espontâneamente, nasceu do trabalho de um homem que, amado por uns e odiado por tantos, teve uma visão para o clube. Jorge Nuno Pinto da Costa é o dirigente com mais títulos no mundo. Com ele o FCP cresceu e ganhou projecção mundial. E o segredo deste homem é só um: gostar verdadeiramente do clube. Já o dizia a rameira que virou escritora: Pinto da Costa só ama duas coisas - o Porto e o dinheiro, e por esta ordem. Claro que os portistas sabem que ele se governa dentro do clube, a engenharia financeira nas transferências dos jogadores é gritante. Mas isso não é relevante para os adeptos porquanto o clube continue a ganhar. Podem questionar a seriedade do homem (relembro que foi julgado em várias instâncias e nunca foi condenado) mas, ninguém lhe pode questionar o amor e dedicação ao clube. Hoje o orelhas ganhou as eleições do benfas, por uma margem esmagadora. Mais de 83% dos sócios preferiram eleger o condenado ao juiz. Elegeram o homem que em 9 anos ganhou 2 campeonatos e conseguiu a proeza de colocar a divida do clube em valores incalculáveis. Elegeram o homem que nada percebe de futebol. Elegeram uma espécie de Chávez que impôs um golpe palaciano de forma a se perpetuar no poder, que é insano e inconsequente nas intervenções que lê. Elegeram o homem que se preocupa mais em atacar os adversários que colocar ordem na casa. Elegeram o homem que se gaba de não receber salário mas que usa a marca benfas para fechar negócios milionários nas suas empresas. Elegeram o homem que há não muito tempo atrás era sócio do FCP.  Eu cá congratulo-me com esta vitória...

Isto é para rir?

Mona pergunta...

Isto é para rir?


Puta que pariu...

Wild idea...


Who's in?

Adenda...

Já fui às compras.
Já comprei o vinho!
Já bebi o Vinho!
Já estou quente!

O meu pai sempre me disse, se te queres embebedar, embebeda-te em casa...
Pronto foi o que eu fiz!
Amanhã logo se vê.

Sexta-feira à noite sem as minhas Monas, sem o caralho do "fruto proibido" é nisto que dá... Música, vinho, facebook e pensamentos ordinários (vulgo vulgares não badalhocos)!!!

Urgente...

 
Amanhã, tenho que ir às compras...
Preciso de álcool.
De manhã tenho hora marcada no cabeleireiro às 11h30 e, sinceramente espero não me arrepender.
Caso isso aconteça, vou andar as próximas 48 horas, ébria.
 


Sou uma pecadora...

  
Abomino.
Detesto.
Odeio.
Execro.
Repulso.
Repugno.
Esconjuro.
Aversivo
...
(gente mentirosa, reles)

 Hoje estou capaz de partir tudo... acho que é hoje que vou colocar as luvas e dar uns valentes murros e pontapés na saco de boxe que está lá por casa... que até agora, pensava eu, ser apenas decorativo!
 

Tal e qual...


Músicas que mexem comigo#27

Muse 
Invincible


Sou suspeita porque sou grande fã dos Muse, mas esta consta da lista das minha preferidas, principalmente pela letra, pela mensagem que passa.

Follow through
Make your dreams come true
Don't give up the fight
You will be alright
'Cause there's no one like you
In the universe

Don't be afraid
What your mind conceives
You should make a stand
Stand up for what you believe
And tonight we can truly say
Together we're invincible

And during the struggle
They will pull us down
But please, please let's use this chance
To turn things around
And tonight we can truly say
Together we're invincible

Do it on your own
It makes no difference to me
What you leave behind
What you choose to be
And whatever they say
Your soul's unbreakable

And during the struggle
They will pull us down
But please, please let's use this chance
To turn things around
And tonight we can truly say
Together we're invincible
Together we're invincible

And during the struggle
They will pull us down
Please, please let's use this chance
To turn things around
And tonight we can truly say
Together we're invincible
Together we're invincible

É mesmo isto!!!!


Fartinha da estupidez humana!!!!!

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Ó faxavor...


 Saia uma torradinha e um chazinho pó lanche da menina, sff...

Norte e Sul, diferenças endémicas

Desde há várias semanas que os estivadores estão em greve causando um prejuízo incalculável para o país e sabotando assim os esforços dos empresários portugueses, que se esfolam por conseguir vender os seus produtos lá fora e contribuir para a recuperação da economia nacional. Confesso que tive de ir ver o significado de estivador e, segundo a wikipédia, o estivador é "o técnico responsável pela colocação, retirada e ou arrumação de cargas nos porões ou sobre o convés de embarcações". De de acordo com as últimas notícias na comunicação social, estes profissionais que se auto-intitulam escravos, são muito bem pagos por isso chegando a auferir 10 vezes o salário mínimo!! De fora desta greve estão os estivadores do porto de Leixões. Aquando da reestruturação deste porto a administração, num acto de gestão exemplar e preventiva da grave crise que já se anunciava, negociou com o seu sindicato e chegaram a acordo quanto à diminuição dos salários em cerca de um terço. Desde então a actividade do porto de Leixões tem crescido exponencialmente e, a cada trimestre, bate novo recorde de toneladas movimentadas. O governo quer agora usar o exemplo de gestão do porto de Leixões e implementar as mesmas medidas nos restantes portos nacionais. Os estivadores do sul, conhecidos por rebentar petardos nas manifestações, apontam o dedo aos colegas do norte, apenas porque estes, para salvar os postos de trabalho, aceitaram diminuir o seu salário, e contribuíram para reforçar a solidez das empresas onde trabalham. Não vou questionar a razão dos estivadores, embora a percam quando usam da violência. Mas questiono esta mentalidade sindicalista arcaica em que o patrão é inimigo do trabalhador. As empresas portugueses enfrentam grandes desafios e só os ultrapassarão com a ajuda e compreensão dos trabalhadores. Abdicar de alguns direitos em momentos difíceis não  significa recuar no tempo. Por vezes é preciso dar um passo atrás para avançar dois. Porque só existem direitos quando são cumpridos os deveres.
 

True



what are you looking at?

 
 

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Question of Love...

As vacas andam á solta!

Ontem o inesperado aconteceu! As fotos valem mais que mil palavras...

Uma coisa é certa, que deu para rir deu...

O primeiro impacto! E a risota total!!!!!


Á espera que alguém lhe abrisse a porta!


Teimava em não arredar pé!


Assim estou à vontade, há uma porta que nos separa.


Tive que bater a porta para ela se ir embora.


As fotos não são as melhores mas foi o que se arranjou no momento.


A minha fuga intensiva para não me apaixonar...


Preciso é de um bagaço!

Coisas da Mona XX

Porque o elogio deve ser feito quando é merecido...

Hoje, ao responder a um inquérito sobre o atendimento no hospital onde sou utente - HUC Hospitais da Universidade de Coimbra, dei nota máxima ao serviço e ao corpo clínico. Não o fiz por favor, o inquérito é anónimo mas, porque merecem de facto. Sempre fui muito bem atendida pelos médicos e principalmente pelos enfermeiros, classe pela qual tenho o maior respeito. Apesar das criticas quase diárias que se ouvem ao nosso SNS, eu só tenho elogios a fazer. Os nossos profissionais da saúde são dos melhores do mundo e isto deve ser um motivo de orgulho para nós. Fossem os utentes tão bons...


LiveStrong dear Armstrong...

 
 
 
Tenho uma espécie altar mor do desporto, nele constam nomes como Ayrton Senna, Colin Mcrae, Tommy Makinen, Paolo Maldini, Batistuta, Maradona, Zico, Jorge Campos (apenas pelos equipamentos)  e claroVitor Baía. Constava também Lance Armstrong. Pelo exemplo, por ter vencido um cancro, pela preserverança em continuar uma carreira naquele que é o desporto mais duro do mundo. Claro que as vitórias abrilhantam os seus feitos mas, Armstrong era um herói mesmo sem nenhum Tour, porque venceu uma luta dificil e porque mostrou ser um ser humano superior, que não desiste, que enfrenta as maiores adversidades, que luta pelo que acredita. Neste momento Armstrong, perdeu as forças. Decidiu não travar mais esta batalha. Perdeu tudo o que tinha conquistado e foi apelidado da maior fraude do desporto. Não sei se Armstrong deixou de lutar por ser culpado ou por estar demasiado cansado de batalhas. Baixou os braços e desistiu. Foi o bastante. Custa ver a carreira de um homem que provou ser maior acabar desta maneira. Custa ver que o exemplo do que era se transformou no exemplo do que não se deve ser. Armstrong fez mais de 500 testes anti doping, nenhum deu positivo. Foi condenado pelo testemunho dos seus ex-colegas que, a troco de uma pena mais leve, confessaram e apontaram-no como cabecilha da maior fraude do desporto. Ele decidiu não contrapor. Foram-lhe retirados todos os apoios, e as sete vitórias no Tour. Mas, os feitos de Armstrong não se ficam pelo desporto. Este homem criou um fundação (das verdadeiras, não daquelas como há cá em Portugal) de luta contra o cancro. Com o slogan LiveStrong, Armstrong arrecadou centenas de milhões de dólares que doou para a investigação na área do cancro. Armstrong fez o bem, deu esperança a quem não a tinha e por isso merecia o estatuto de herói. Lamento que Armstrong não tenha forças para mais esta batalha, mais do que um herói, perdeu-se um exemplo.

Coisas da Mona XIX

Funny Flirting Ecard: From the first time I saw you I knew I was going to have real and/or imaginary sex with you.
True
 
Funny Flirting Ecard: I'm looking forward to trying not to try to have sex with you.
True
 
Funny Flirting Ecard: I'm only doing this to get laid.
& True

Muito Bom!!!!


Afinal não são só os Tugas que fazem tudo por uma borla!!!!!