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terça-feira, 6 de maio de 2014

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Fodeu-se...


uma época um título. Pouco para nós, muito pouco... (sim, a taça Lucílio Baptista continua a não contar...)


quarta-feira, 16 de abril de 2014

é para ganhar, caralho!




Hoje é dia de bola. Hoje o meu Porto joga toda uma época. Não estou habituada a estar nesta posição. Não é comum a um adepto do fêquêpê, com menos de 35 anos, ter de assistir, com tamanho aperto no coração, a um jogo que pode minimizar uma época desastrosa. Não sei como é que os adeptos dos outros clubes aguentam, suponho que se habituem a perder, como nós nos habituamos a ganhar. Talvez seja isso... A nós, portistas, custa mais a aceitar. Não é que não saibamos perder, e não aceitemos a vitória dos outros de cabeça erguida, luzes acesas e rega desligada. Mas, a sensação que fica é a de que não foram os outros que ganharam, fomos nós que perdemos. Nós não perdemos porque os nossos adversários têm uma super equipa e estão a jogar futebol de primeira linha, nós perdemos porque este ano não jogamos a ponta de um corno. E é a fúria por ter essa consciência que queima cá dentro. Não é tanto pela derrota na Liga, é só uma questão de anos (poucos) até sermos o clube com mais campeonatos, não é tanto pela eliminação precoce da Liga dos Campeões, ou pela derrota pesada que nos afastou da Liga Europa. O que chateia mesmo é saber que este ano não fomos os melhores porque não demos o nosso máximo. E carago, esses não somos nós. 
Apesar do mau momento que nos assiste, ( e que jornais apregoam como cataclismo, e enchem páginas de ocas teorias e presságios, publicitassem eles assim as nossas vitórias...) estou confiante para o jogo de logo. Acho mesmo que vamos arrumar com os lampiões mais uma vez, porque isto de fazer dobradinhas, não é para quem quer, é para quem sabe... Esta é a verdadeira diferença entre um adepto de um grande clube e o de um clube grande. Mesmo em baixo de forma eu acredito sempre na minha equipa (ok, confesso que na era Paulo Fonseca fraquejei) porque as nossas vitórias não são fruto da nossa sorte, ou do azar dos outros, mas do saber, e esse ainda lá está...

Relativamente ao clube que este ano se vai sagrar campeão nacional, apenas dois reparos: 
1. sim, é muito possível que esta vitória tenha sido um milagre conseguido pelo Eusébio, mas não é o suficiente para o canonizar, poupem-nos por isso de correntes, manifestos, movimentos, a pedir a beatificação do homem. Já nos chega os lagartos a dizer basta e a pedir esmolas de 50 euros.
2.  Jesus vai sagrar-se campeão no dia de Páscoa. É a verdadeira ressurreição de Jesus, após a crucificação no Dragão da época passada. You gotta love the irony...


segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

um pouco mais de azul...



A final da Liga dos Campeões deste ano será disputada no estádio do benfas (se entretanto não cair). A Adidas já apresentou a bola que no dia 24 de Maio vai rolar naquela relva manhosa e, surpresa das surpresas, a cor predominante é o AZUL. Dizem os designers da marca alemã que a inspiração veio do azul de Lisboa. Adoro!!! 


quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Christmas miracle, ou como fazer uma grande campanha de marketing



(ps 1. de presente quero uns patins para o Paulo Fonseca - eu sei, eu sei, sou uma altruísta, a pedir presentes para os outros... e, se não for abusar, o regresso do sexy red Vilas Boas.)

(ps 2. sempre achei que o Pai Natal ficaria muito melhor de azul!)


terça-feira, 22 de outubro de 2013

ele é o Hulk, incrível Hulk, super herói de cor azul...




Palpita-me que logo vais marcar... mas sabes que mais, a memória dos 5-0 frente ao benfas, faz com que eu te perdoe tudo, pá! Welcome back incrível Hulk!!!

terça-feira, 15 de outubro de 2013

hoje é dia santo...

Apesar do dedo podre para mulheres, do duvidoso gosto no vestir ou do fraco olho para os negócios, este blog é e sempre será um blog pró Baia! E porque hoje é o seu dia, aqui vai uma beijoca repenicada das monissimas para o melhor guarda redes de todos os tempos!




Parabéns Baía!


(Ai! que eu gostava tanto de te dar uma prendinha...)

sábado, 10 de agosto de 2013

Pontapé de saída



Porque há coisas que nunca mudam, porque há rotinas que sabem bem, porque a nossa rotina é vencer, este ano não será diferente e, tencionamos começar já hoje. E porque estou por terras mouriscas, estou tentada a ir para o Marquês gritar Pueeeerrrrto! Carago, é tão bom ser do FCP...


(Ps. O que eu gosto deste ruivinho!)

terça-feira, 9 de julho de 2013

Neste pomar não há maçãs podres...




Eu já aqui disse que gosto mesmo muito do Moutinho, e, apesar de ter deixado o meu FCP, vou continuar a torcer por ele afinal, para nós, a sua saída também foi um sacrifício. Bonne chance mon cher!

Esta renovação, época após época é sempre nostálgica. Ver sair jogadores a quem nos afeiçoamos, que nos habituamos a tratar por tu, que insultamos para no minuto a seguir perdoar e  gabar-lhe o talento, tal qual os melhores amigos. Ver caras novas a entrar, de aspecto duvidoso, decorar nomes que não sabemos ainda  pronunciar. Habituarmo-nos às cores dos novos equipamentos, ao rosto do novo treinador, até aqui sempre escondido pelo boné. Mas, o futebol é como a vida, uma constante renovação, e, no caso do meu FCP, não só de plantel mas também de títulos, de alegrias e celebrações. Por isso, venha a nova época, venha a última jornada contra lampiões no Dragão, venha a final da Champions no nosso salão de festas preferido, venha o bom futebol, as tácticas de um treinador que percebe da coisa, os queixumes dos do costume e a comédia lagartal. Eu cá estarei, pronta para celebrar o tetra e, quem sabe, mais qualquer coisinha...


terça-feira, 21 de maio de 2013

Quem meu clube ama minha boca adoça...



O meu amor pelo FCP não é racional, como não o é nenhum amor. Não sei apontar quando começou ou como cresceu, sinto-o desde sempre. Amo o clube, o emblema, as cores, o hino. Amo sobretudo a raça e o simbolismo de um clube que extravasa a cidade que representa.
Quem gosta assim de algo passa a ter um coração maior, onde vai encaixando todos aqueles que também gostam de quem gostamos. Há jogadores que, pela entrega e dedicação ao nosso clube, despertam em nós adeptos um carinho especial que perdura mesmo depois da relação terminar. Poderia citar vários, a minha paixão pelo Baía já foi aqui devidamente exposta mas, há mais, muitos mais:  João Pinto, Fernando Gomes, André, Jaime Magalhães, Aloísio, Rui Barros, Jorge Costa, Paulinho Santos, "Minguinhos", Fernando Couto, entre muitos.
Nos últimos anos os jogadores não têm tanta raça, são um produto mais comercial, ainda assim, muitos são os que passam pelo clube e se encantam pela magia que por lá paira. Sabe bem, a qualquer adepto, ler as mensagens de apoio e regozijo pelas vitórias que o Hulk, o Falcao, Deco, Bruno Alves, entre tantos outros, vão deixando nas redes sociais. Emociona-nos saber que o Lucho abdicou de uma parte considerável do seu salário para voltar ao Dragão, e envergar de novo a braçadeira que tão bem lhe assenta. Gostamos de ver a forma como o Sapunaru, que fez umas centenas de km para assistir ao jogo, vibrou com a vitória sobre o Benfas. Hoje, o meu entusiasmo pelos jogadores do FCP não é tão grande, confesso. Já não preencho cadernetas, não colecciono recortes de jornais, não sigo a vida deles e, a verdade é que, por vezes, até lhes confundo o nome. Gosto de todos enquanto vestirem a camisola azul e branca (até do Varela, apesar de implicar com o miúdo), depois disso, boa sorte!
Há contudo um que, há semelhança dos velhos tempos, arrebatou a minha admiração e, sofro por antecipação, por saber ser muito difícil que permaneça no clube. O João Moutinho não foi formado no Porto, não era portista, esteve sempre ligado a um clube rival mas, foi sempre um jogador à Porto, mesmo antes de o ser. Simples, esforçado, com raça, pés no chão, trabalhador, Moutinho tem todas as características que admiro num futebolista. Foi bem recebido no Dragão, depois de mal tratado pelos lagartos, e soube sempre retribuir esse carinho com o que de melhor tem para nos oferecer: o seu talento. Hoje, interrogado sobre o seu futuro, Moutinho afirmou que:Neste momento nada me fará mudar de clube. Sou extremamente feliz aqui e o mais importante é juntar a felicidade aos títulos”, embora não acredite que clube e jogador consigam resistir ao apelos das ofertas milionárias, com esta declaração, Moutinho conquistou-me ainda mais. 


segunda-feira, 13 de maio de 2013

20% mais de Norte e este país era uma potência!



Até sábado achava que o FCP não merecia ganhar este campeonato, estava conformada com a derrota, o FCP não esteve na sua habitual força, falhou nos momentos decisivos e, por demérito próprio, merecia a sua posição na tabela classificativa. Importava então aprender com os erros e preparar para esmagar na próxima época, outra coisa não se admitiria. Mas, a vitória pertence aos audazes e os lampiões apresentaram-se no Dragão a tremer. Jogaram para o empate, nunca arriscaram, nunca procuraram vencer o jogo. De forma desesperada, vergonhosa e anti desportiva queimavam tempo, tal qual o clube que luta pela manutenção. Depois de sábado e, apesar de o FCP não ter jogado bonito, não tenho dúvidas que merecemos o título. Temos mais raça, temos adn vencedor, não deitamos a toalha ao chão, não desistimos porque somos grandes e sabemos o tamanho da nossa grandeza. 
Durante a semana, o Sr. Mexia, CEO da EDP, achou por bem vir à praça pública opinar sobre o campeonato nacional. Dizia o Sr. que o pib nacional sobe quando o benfas é campeão (está pois explicada a génese da crise e atestada a sua condição crónica) não pretendo pois entrar em discussão com o Sr. Mexia até porque não disponho de dados estatísticos que sustentem as minhas dúvidas e não quero ser, como uns e outros, que falam à sorte. Mas, gostaria de fazer um exercício. Tomando por verdadeira outra mítica premissa lampiónica - a dos 6 milhões (o espírito do 13 de Maio desceu em mim hoje) imaginem como seria este país se estes 6 milhões tivessem metade da raça que têm os meia dúzia de tripeiros que aqui e acolá povoam o nosso país. Se 60% da população portuguesa acreditasse no seu valor, lutasse com alma e sangue até à vitória, se, e apesar das contrariedades, continuasse a trabalhar com o mesmo afinco e dedicação, se aproveitasse as oportunidades com garra, se não culpasse os outros pelos seus consecutivos falhanços, se não entrasse em campo com outra disposição que não ganhar. Se não se fizesse de vítima, se trabalhasse ao invés de ir chorar para as televisões e fazer queixinhas ao Estado. Se olhasse para a frente em vez de torcer o pescoço a procurar ver o passado. 
Tivesse o país e a nação 20% da raça tripeira e esta crise já estava há muito superada, sem choradinhos e com a coragem que se exige aos Homens nos momentos complicados. A coragem que os lampiões provaram não ter no sábado. É que um campeonato em tons vermelhos até pode fazer bem ao pib mas, é a atitude de fracos que são que condena o país à mediocridade. 


quinta-feira, 9 de maio de 2013

Pronto já têm desculpa...


O árbitro nomeado para o FCP- benfas é o Pedro Proença (benfiquista assumido diga-se). Esperam-se, pois, rios de tinta em dissertações sobre como o homem prejudicou os mouros em outros campeonatos, sobre como a escolha foi providencial para o FCP, e ... e sabe-se lá que outras teorias da conspiração esses seres são capazes de inventar... 


terça-feira, 7 de maio de 2013

Não há duas sem três...




Não sei qual será o resultado do jogo do título sábado mas, não concebo outro que não uma vitória do FCP (como não conceberia independentemente do resultado de ontem). O Benfas tem dois pontos de avanço, está a jogar melhor e tem melhor treinador. No entanto toda a opinião pública, de todos os quadrantes desportivos dão o favoritismo ao FCP. Alguns lampiões já se resignaram ao facto de terem perdido o campeonato e choram já por antecipação, (seres conscientes apesar de tudo...). Estão receosos, pessimistas e não renegando à raça arranjam já desculpas para a derrota. Como adepta de um clube habituado a ganhar não concebo isto. Eu estou  confiante na vitória do meu clube, não pela táctica do Vítor Pereira mas, pela garra e determinação dos jogadores. Pela filosofia FCP que, normalmente, não falha nos momentos decisivos. O benfas está com medo do jogo, os portistas com fome. O benfas vai jogar para empatar, o FCP para ganhar e, por mais do que um. Ser adepto de um clube grande é isto, é não ter medo do adversário mesmo quando as probabilidades jogam contra. O silêncio que hoje reina nos órgãos de comunicação social e a tristeza dos "milhões" de lampiões que acinzentou o dia, deixam claro qual é o maior clube de Portugal. É que isto da  grandeza é um estado de alma!


terça-feira, 30 de abril de 2013

Em condições normais o FCP seria campeão, em condições anormais... (faltou-nos meio Mourinho)


Tenho uma confissão a fazer: eu leio a Bola. Sim, esse pasquim vermelhusco, bastião do parcialismo e praticante do futebol monocromático. Leio porque me diverte mas, acima de tudo, leio porque não quero ser como aqueles que o escrevem. 
Não gostando muito do Miguel Sousa Tavares romancista, ou até mesmo do comentador de política e actualidade que tem uma visão critica sobre tudo (Miguel pá, tens de refrescar a crónica no Expresso estás sempre a bater nos mesmos), a verdade é que gosto do  Miguel Sousa Tavares portista. E à terça feira chegar à página da Nortada depois de uma intoxicação vermelha é sempre um porto seguro. Hoje não foi diferente e, numa carta aberta escrita ao ilustríssimo Eduardo Barroso (que nunca deveria ter-se desviado do caminho de casa para o hospital e deste para casa), diz as coisas como elas são:

"o slb é hoje dono de um estatuto, um triste estatuto, que eu devo confessar que também já foi nosso o de ser o clube que, fora do universo dos seus adeptos, é o mais desprezado de todos".

A diferença entre os verdadeiramente grandes e os que vivem à sombra da grandeza de outros tempos está precisamente no saber ganhar e, saber ganhar, também se aprende, é preciso é ganhar muitas vezes, o que não está ao alcance de muitos. 
Em 30 e qualquer coisa anos de portista, não tenho memória de passar uma época sem ganhar absolutamente nenhum título. Se fico danada? Fico especialmente porque tínhamos equipa para ir muito mais longe em todas as competições. Não fomos porque não tivemos treinador. Custa perder a faixa de campeão? Custa (principalmente para o benfas) mas, sabemos que fizemos por o merecer. Apesar de ser um título com "capelas" e longe de ser limpinho, limpinho nós não ignoramos a nossa culpa na perda deste campeonato, não fizemos o que nos competia e por isso perdemos. O que não muda o nosso destino...



 

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Cruzes canhoto...


... é o que me apraz dizer à torrente de notícias que dão o cavalo branco do Jorge Jesus como certo no FCP.

O que vale é que hoje é oficialmente o dia das mentiras (não que a imprensa desportiva precise de um...)


sexta-feira, 22 de março de 2013

Caro Vítor Pereira...




Agora que consegui digerir os últimos resultados e, a uma distância que me permite uma reflexão mais organizada que um chorrilho de palavrões, gostava de te deixar umas palavras. Vítor, apesar do meu fraco pelo teu nome, nunca tu arrebataste a minha admiração. Respeito-te por teres assumido o leme a poucos dias do inicio da época e depois do ruivinho ter trocado a cadeira de sonho pelo sonho dos milhões. Caiu-te a equipa no colo, um pouco como ao Passos Coelho. Em situações normais e, com o vosso currículo, nem tu chegarias a treinador do FCP nem o Coelho a primeiro ministro. Apesar de todos estranharem a escolha, tiveste o nosso apoio. Fizeste uma época aceitável, cumpriste os mínimos. Fomos campeões. Na noite da consagração acenaste aos adeptos da varanda do Dragão, os mesmos adeptos que duvidaram das tuas capacidades. Aplaudiram-te, deram-te palmadinhas nas costas e parabenizaram-te. Sentiste-te um Deus!  Confesso que desejei que aquela noite, fosse também a noite da tua despedida. Seria um adeus preenchido. Tu sairias com o título de treinador campeão nacional que, de outra forma, nunca conseguirias, e a equipa continuaria a cumprir o seu destino agora com um treinador mais capaz, mais audaz, mais à Porto. Mas, caíste nas graças do velhote. Foste um capricho como a Carolina, a Fernanda e tantas outras que passaram pelo estaminé do tio Reinaldo e, de quem nunca se chegou a saber sequer o nome. Ganhaste galões. Exibias a faixa de campeão com uma arrogância que não te é natural. Mostravas nas conferências de imprensa um Victor que não coincide com a tua imagem. Fizeste três ou quatro jogos muito bons. Incutiste a esperança aos adeptos. A máquina estava quase oleada e dava ares de ser mortífera. Ganhaste a admiração mesmo dos mais cépticos que começavam finalmente a ver ali um treinador. Eu não me rendi. Infelizmente estava certa (às vezes detesto mesmo ter razão). No primeiro contratempo estatelaste-te no chão e deste de caras com a realidade: não és tu que és um bom treinador é a equipa que é boa. E quando a equipa sofre uma baixa de peso tu não sabes dar a volta à situação porque simplesmente não tens capacidade para isso. Ser treinador do FCP, em condições normais, não é complicado. Há uma estrutura montada que trabalha de forma irrepreensível  Temos dos melhores departamentos médicos do mundo, temos bons preparadores físicos, temos excelentes olheiros, temos até um conjunto de históricos do clube que trabalham perto dos jogadores e lhes incutem a religião FCP. O treinador só tem mesmo de pegar nos melhores 11 e colocá-los em campo. E, mesmo que não saiba quem são os 11 melhores é fácil, basta abrir os jornais e ver quem são os jogadores que os grandes clubes da Europa têm debaixo de olho. Simple as nutella! Mas não, tu quiseste dar uma de treinador, em mestre da táctica como uns e outros cavalos brancos que citam Pascal. Insistes no Varela, obrigando-nos a, semana após semana, insultar a mãe do rapaz (desde já apresento as minhas desculpas à senhora pelos impropérios que já lhe chamei) e levando-nos a desejar que ele parta um metatarso só para dar lugar a quem sabe de verdade.  Pões no banco jogadores que teriam lugar em algumas das maiores equipas mundiais enquanto assistimos, em campo a um motor que arranca mas não desenvolve. Justificas-te com a maior posse de bola mas, isso não dá pontos nem nos apaga a sede de vencer ou a azia de ver os mouros à nossa frente. Foi preciso sermos eliminados por um Málaga e estarmos a 4 pontos dos lampiões para todos constatarem o óbvio: não és um treinador à Porto. Já tens o visto de saída carimbado, resta-te acabar esta época com alguma dignidade ( e não falo daquele troféu menor que é a taça da liga). Ainda não atiramos a toalha ao chão, porque não é essa a nossa forma de ser. Já vencemos tempestades bem piores. Não dependemos de nós para chegar ao primeiro lugar, o nosso lugar mas, depende de nós lutar com garras e bafo de fogo até ao fim. São sete jornadas com jogos perfeitamente alcançáveis se não inventares e te resumires a seguir o guião (especialmente no da jornada 29...). 
Assim o espero...


sábado, 2 de fevereiro de 2013

Sabes que és fundamentalista...


quando te encantas por uma camisola, experimentas, gostas de como te fica, estás a  pagar e, de repente reparas que o estampado são duas águias. Como águias?! Pedes desculpa, desistes da compra a abandonas a loja sem olhar para trás.

 Eu, de águia ao peito?!! Pois... Antes um colete à Hezbollah...