sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Always a doer, never a talker...





Há dois tipos de pessoas no mundo: as que fazem e as que falam. As primeiras são aquelas para quem todos se viram no momento do aperto. São as que têm pulso para reagir, para tomar uma atitude, para fazer o é preciso. São as que sonham e ousam buscar o sonho. São as que vivem, arriscam e não têm problemas em aceitar as suas consequências, entre elas a maledicência de quem cruza os braços e apenas assiste.  As segundas têm a coragem toda concentrada na ponta da língua que usam como arma. Invejam os fazedores e não têm qualquer pejo em criticar e injuriar quem prefere fazer a falar. São as eternas vítimas. Estas criaturas não vivem senão pela projecção de toda a frustração que carregam e que transpõem para a amargura e inveja com que criticam os fazedores. São pobres seres capados de livre-arbítrio que hão-de viver para sempre acorrentados à caverna de Platão, sem nunca se aperceberem que "vozes de burro não chegam aos céus"...


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